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Crescimento e compromisso com os participantes

sisnandesArtigo do Diretor-Presidente Rodrigo Sisnandes Pereira aborda os resultados da Fundação e as ações da entidade para preservação dos direitos dos participantes, caso ocorra uma reestruturação societária do Grupo CEEE. Confira.

O ano de 2019 está sendo muito positivo para a Fundação CEEE. Neste primeiro semestre, os resultados estão excelentes, com recordes em termos de crescimento patrimonial e de ingresso de participantes nos planos previdenciários. O patrimônio ultrapassou os R$ 7 bilhões e o número de participantes continua crescendo, acumulando mil novos integrantes no primeiro semestre deste ano, chegando perto da marca de 17 mil. Prestes a completar 40 anos, que serão comemorados no dia 17 de dezembro, a Fundação segue cumprindo sua missão com solidez, garantindo o pagamento de benefícios para mais de 9 mil assistidos, entre aposentados e pensionistas, para os quais repassa uma folha de R$ 650 milhões anuais. A rentabilidade, no primeiro semestre, está na faixa dos 12% no CeeePrev, nosso maior plano que já conta com um patrimônio de R$ 3,3 bilhões.

São resultados como estes que nos colocam como maior Entidade Fechada de Previdência Complementar do Estado, posição que torna a Fundação atrativa para o ingresso de patrocinadores e instituidores de outros segmentos da economia. Hoje, 17 empresas e entidades associativas oferecem planos previdenciários a seus empregados e associados pela Fundação CEEE, organizações que acreditam em nossa expertise como gestora de recursos que proporcionarão mais qualidade de vida na aposentadoria.

Nossos indicadores de crescimento demonstram que temos capacidade para gerir a previdência complementar de novas organizações. Inclusive temos produtos padronizados, os planos Família Previdência Associativo e Corporativo, que permitem o ingresso por meio de um simples convênio de adesão e a entrada de familiares como participantes da Fundação. Considerando o contexto de incerteza sobre os resultados da Reforma da Previdência em debate no Congresso Nacional, a previdência complementar fechada é uma solução que beneficia toda a classe trabalhadora por meio da capitalização sem fins lucrativos.

Um passo importante para o crescimento da Fundação foi a recente aprovação do novo texto estatutário que reduz sete cargos na governança, gerando mais eficiência e menores custos, cria um nome fantasia para a Entidade, que passa a se chamar “Fundação Família Previdência”, mantendo a razão social como “Fundação CEEE de Seguridade Social – ELETROCEEE”. Estamos focados no crescimento da Fundação, tornando-a mais competitiva para atender empresas de vários setores da economia.

Além de gerar melhores resultados para os planos previdenciários, somos comprometidos com os participantes, zelando pela preservação de seus direitos e pelo pagamento justo das obrigações previdenciárias. Recentemente, formamos uma comissão multidisciplinar, composta por membros do Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva para acompanhar os desdobramentos e negociações, caso ocorra um processo de reestruturação societária do Grupo CEEE. Em janeiro, encaminhamos correspondência ao Governador do Estado, e ao Secretário do Meio Ambiente e Infraestrutura, solicitando nossa participação em todos os grupos e reuniões institucionais que tratem do processo de alienação de qualquer parcela do Grupo CEEE. Na mesma correspondência, apresentamos todas as garantias legais, direitos dos participantes e as obrigações das patrocinadoras CEEE-D e CEEE-GT com os planos. Em junho, tivemos encontros com bancadas de partidos na Assembleia Legislativa, entregando cópias desta documentação. Também estamos contratando uma assessoria especializada para tratar exclusivamente deste assunto. Portanto, nossos participantes ativos, aposentados e pensionistas não terão prejuízo, no caso uma reestruturação societária do Grupo CEEE.

Em 1997, quando ocorreu a privatização de parte da CEEE que resultou na criação da RGE e da então AES Sul, os planos previdenciários continuaram sob administração da Fundação e, até hoje, as patrocinadoras seguem cumprindo suas obrigações previdenciárias. O mesmo ocorreu com os participantes vinculados à parcela federalizada, que resultou na criação da CGTEE. Acreditamos que este será o caminho para que os participantes vinculados aos planos do Grupo CEEE continuem usufruindo dos benefícios proporcionados pela Fundação.

Rodrigo Sisnandes Pereira
Diretor-Presidente, Fundação CEEE

Um novo mundo marcado por mudanças

POSTE_GERAL6º Seminário Caminhos para o Futuro debate a necessidade de mudar modelos mentais com palestras de Dado Schneider e Cassio Grinberg. Evento será realizado no dia 27 de agosto, no BarraShoppingSul, em Porto Alegre.

Novas formas de trabalhar, se relacionar e de aprender estão se configurando em um mundo marcado pela volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. Essas quatro características sintetizam uma realidade desafiadora para quem opera com modelos mentais da era pré-digital. Há pouco tempo, o mais do mesmo era a regra e uma nova tecnologia levava muito tempo para atingir uma parcela significativa da população. O avião, por exemplo, levou 64 anos para atingir 50 milhões de usuários. A televisão, 22 anos. O facebook, 4 anos e o jogo Pokemon Go, apenas 19 dias. Hoje, a informação se propaga em velocidade exponencial, reproduzida na tela de smartphones. O que é novo poderá estar ultrapassado e descartado em questão de meses, dias ou horas e velhas formas de fazer as coisas estão sendo desafiadas a se remodelarem para sobreviver.

Para as gerações nativas digitais esse ambiente é a regra. Mas, para quem está acima dos 40 anos, pode ser um grande incômodo, um misto de perplexidade e incompatibilidade com tudo que está aí, mudando o tempo todo. Quem está pronto para esse mundo disruptivo são as pessoas dispostas a correr riscos, experimentar, testar e compartilhar, formar redes de cooperação e se diferenciar, entregando algo relevante para a sociedade, colocando seu propósito acima de tudo.

Para falar sobre esse admirável mundo novo, a Fundação convidou para o 6º Seminário Caminhos para o Futuro o comunicador Dado Schneider e o estrategista de marcas Cassio Grinberg. Eles vão mostrar que para navegar nas ondas da quarta revolução industrial e da transformação digital é necessário desaprender para mudar e mudar para reaprender. O evento, com inscrições gratuitas, será realizado no dia 27 de agosto, no Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre.

Dado Schneider
Consultor de grandes empresas e executivo de marketing da Claro. Autor do livro “O mundo mudou… Bem na minha vez!”. Seu espírito inovador o consagrou como um dos mais requisitados palestrantes do Brasil. Foi considerado pelo site BuzzFeed como “um dos palestrantes imperdíveis da Campus Party” – de onde passou a ser Embaixador. É graduado em Comunicação e Pós-Graduado em Marketing pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de Mestre e Doutor em Comunicação pela PUC/RS. Trabalhou em grandes agências de publicidade nacionais.

Cassio Grinberg
Sócio fundador da Grinberg Consulting, business que tem o propósito de fazer as empresas e marcas liderarem com longevidade. Articulista do Estadão e Zero Hora, e autor do livro Desaprenda. Experiência de mais de 15 anos em criação de estratégias para marcas. Formação no ecossistema de inovação de Israel pelo Ministry of Foreign Affairs. Mestre em Marketing pelo PPGA/UFRGS e Especialista em International Business na London City College. Professor do MBA em Marketing Estratégico da PUC/RS. Atua em projetos com grandes marcas do Rio Grande do Sul.

Anote
6º Seminário Caminhos para o Futuro
27 de agosto, às 13h30min
Centro de Eventos – Barra Shopping Sul
Av Diário de Notícias, 300 – Bairro Cristal
Porto Alegre – RS

INSCRIÇÕES GRATUITAS
www.familiaprevidencia.com.br/caminhos

Fundação apresenta soluções para a previdência complementar

encontPioneira no segmento de planos dirigidos aos familiares dos participantes, a Fundação participou do 8º Encontro Nacional dos Contabilistas das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, organizado pela ABRAPP e ANCEP nos dias 01 e 02 de agosto, em Porto Alegre. O Diretor-Presidente Rodrigo Sisnandes Pereira foi um dos palestrantes do painel “Planos instituídos: viabilização jurídica, possíveis modelagens, soluções de implementação e de gestão e sustentabilidade”, apresentando a experiência da Fundação com o Família Previdência.

Sisnandes falou sobre os resultados do plano e sobre as oportunidades de crescimento do setor. “A discussão da Reforma da Previdência colocou o tema na agenda das pessoas e o segmento de fundos de pensão, por não terem fins lucrativos, entregam mais rentabilidade para os participantes. Além disso, nosso segmento busca soluções coletivas para a população, através de planos setoriais que podem fomentar a previdência complementar para uma parcela maior de trabalhadores”, destacou.

Para exemplificar, Sisnandes apresentou um comparativo de resultados de produtos administrados por bancos e a média do segmento de fundos de pensão. Enquanto as Entidades Fechadas de Previdência Complementar entregaram, em média, 12,14% de rentabilidade entre 2006 e 2018, os principais bancos que operam no segmento de previdência privada tiveram resultados médios de 7,68% a 9,10% no mesmo período. A rentabilidade média dos produtos administrados por bancos também ficou abaixo da média do CDI (10,81%) e, no máximo dois pontos percentuais acima do rendimento da poupança. Nos últimos 10 anos, apenas 16% dos planos de previdência das entidades abertas ficaram acima do CDI.

Em contrapartida, a Fundação entregou, em média, 12,28% de rentabilidade entre 2006 e 2018, um pouco acima da média do segmento de fundos de pensão. “No entanto, os produtos previdenciários precisam proporcionar mais do que uma boa rentabilidade, é necessário gerar experiências positivas ao participante para que ele perceba a importância de investir em seu futuro, mas que também possa contar com parte dos recursos quando necessário”, avalia Sisnandes. É por esse caminho que os planos setoriais e instituídos como o Família Previdência estão seguindo para atender à demanda das novas gerações.

Família Previdência
O Família Previdência está estruturado em um modelo flexível de poupança de longo prazo para o participante planejar suas finanças. O saldo acumulado pode ser transformado em benefício mensal a partir dos 50 anos de idade e cinco anos de vínculo ao plano. O participante é quem define o prazo de recebimento da aposentadoria, a partir do mínimo de cinco anos. Após três anos de vínculo, é possível fazer o resgate integral ou parcial do saldo acumulado. Os resgates parciais podem ser feitos a cada dois anos, no limite de 20% do montante disponível. Outra vantagem do Família Previdência é que os recursos portados de outro plano previdenciário podem ser resgatados integralmente, desde que o participante já tenha pelo menos três anos de vínculo ao Família. Todos os participantes da Fundação podem aderir ao plano e também incluir seus familiares como titulares.

“Planos mais flexíveis como o Família Previdência proporcionam mais autonomia para o participante gerenciar sua poupança de longo prazo”, avalia Sisnandes. Hoje, o Família Previdência está com 2.470 participantes. É o plano que mais cresce na entidade, com patrimônio de R$ 17,4 milhões e rentabilidade acumulada de 144% desde sua criação, em dezembro de 2010.

App Meu Plano agora tem agendamento de atendimentos

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A nova versão do app Meu Plano agregou a possibilidade de agendar atendimento presencial na Central de Relacionamento da Fundação. Assim, o participante evita filas, podendo chegar no dia e hora marcados para conversar com a Fundação. Com poucos toques, é possível agendar vários serviços como adesão ao plano, empréstimos, pedidos de aposentadoria, pedidos de auxílio doença e pedidos de pensão. Além desta comodidade, o participante recebe um lembrete do agendamento pelo app e por e-mail para não esquecer do compromisso e resolver tudo rapidinho. O serviço de agendamento foi disponibilizado no site da Fundação, no ano passado, facilitando a vida daqueles que têm uma rotina agitada e agora chega ao app para dar ainda mais acessibilidade aos participantes.

Cada vez mais pessoas estão baixando e usando o app Meu Plano. Até agora, 3.842 participantes já utilizam o aplicativo que reúne os principais serviços oferecidos pela Fundação.

Pelo aplicativo, de acordo com o plano ao qual o participante está vinculado, é possível acompanhar o saldo, a rentabilidade, obter empréstimo, antecipar o pagamento de parcelas de empréstimos, atualizar os dados cadastrais, pagar as contribuições mensais, realizar contribuições voluntárias, alterar a contribuição programada e consultar o contracheque. Além disso, o participante fica por dentro das decisões da Diretoria Executiva, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e tem acesso ao estatuto da Fundação, regulamento e relatório anual do seu plano, dentre outras informações. O aplicativo é periodicamente atualizado, incrementando funcionalidades a cada nova versão.

Disponível nas plataformas Android e iOS, o aplicativo da Fundação CEEE pode ser baixado, gratuitamente, nas lojas App Store e Google Play.

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Transformação digital é tema de curso na Fundação

DSC_0809A transformação digital veio para ficar e deixa sua marca em todos os ambientes de negócios, pressionando as empresas a mudar sua forma de se relacionar com os clientes para interfaces mais fluidas, simples e ágeis. Nos últimos anos proliferaram empresas digitais, com soluções ao alcance da mão para qualquer pessoa com um smartphone conectado à internet. Para falar sobre esse novo ambiente disruptivo, chamado por alguns especialistas de quarta revolução industrial, a Fundação convidou o Diretor de Tecnologia e Operações da Quanta Previdência, Glauco Milhomem Balthar, para ministrar um curso de 8 horas aos colaboradores, diretores e conselheiros da Entidade. Com o título “Transforme sua Entidade em uma Prevtech”, o executivo apresentou, no dia 08 de julho, um panorama sobre as possibilidades que as novas tecnologias estão proporcionando, especificamente na área de finanças, seguros e previdência e o que as empresas estão fazendo para criar e manter conexões com seus clientes e prospects.

Há tempos, o dinheiro perdeu sua materialidade. Um chip no cartão do banco eliminou a necessidade de carregar cédulas e moedas. Será que no futuro ainda existirão agências bancárias? Esse é apenas um exemplo da revolução em curso. O mundo tradicional, marcado por documentos físicos e relações presenciais entre empresas e clientes, perde espaço gradativamente para relações contratuais menos burocráticas, mediadas por bases de dados digitais. Para Glauco Balthar, enquanto tarefas rotineiras serão cada vez mais operacionalizadas por robôs, os profissionais se ocuparão na criação de soluções com base na experiência do usuário, entregando serviços mais convenientes e assertivos aos clientes. Segundo ele, além de desenvolver um novo modo de pensar sobre as potencialidades das novas tecnologias é necessário desenvolver um novo olhar para perceber o que as pessoas realmente precisam. “Novas ideias requerem plateia”, afirma. Ou seja, é necessário que a tecnologia adotada agregue valor e melhore a experiência do cliente. As organizações que entenderem e colocarem em prática essa lógica vão manter clientes fiéis a suas marcas. Um dos caminhos é desenvolver projetos em MVP, ofertando um produto mínimo que atenda a demanda e seja passível de ajustes e aprimoramentos de acordo com os retornos obtidos junto aos usuários. “O ambiente de transformação digital exige investimentos pequenos para que as empresas maximizem os retornos e aprendam rápido para corrigir rumos e seguir crescendo no mercado. Este é o momento para inovar, quebrar padrões, questionar o jeito de fazer as coisas e, sobretudo, estar atento para as ideias que surgem dos retornos dos clientes. Às vezes, ouvir um ‘você está louco’ pode ser um sinal positivo de que estamos no caminho certo”, afirma Cristiano Jacobsen, Gerente de Tecnologia da Informação da Fundação.

Acompanhando essa evolução, a Fundação estuda soluções para tornar seus processos mais ágeis, criando ambientes para os participantes terem acesso a sua poupança previdenciária com mais facilidade. O Aplicativo Meu Plano, lançado no ano passado, foi o primeiro passo nessa jornada e já conta com mais de 3.600 usuários e está em constante aprimoramento para atender as necessidades dos participantes. “Estamos desenvolvendo novas soluções com o Projeto Fundação Digital para manter a Entidade em sintonia com as transformações que estão acontecendo no segmento de previdência privada. Assim, nossos participantes terão acesso a ferramentas mais modernas e úteis para gestão de sua poupança previdenciária”, destaca Rodrigo Sisnandes Pereira, Diretor-Presidente da Fundação.

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